domingo, 16 de fevereiro de 2014

Mais médicos. Mais problemas II

Novamente lendo o Liberal, jornal paraense em 16/02/2014, em 2 colunas constatamos o óbvio. Vamos a leitura.
Na coluna do repórter 70, observado comentário que os médicos cubanos estão deixando os prefeitos paraenses literalmente quebrados. Eles não economizam na quantidade de medicamentos ministrados e, ao menor sinal da doença, emitem licenças médicas. Além disso, na maioria dos casos, recomendam tratamento fora de domicilio, que implica maior gastos.
Na coluna Tutti Qui, o autor  trata do amor. O amor é lindo, como referencia ao inesquecível Isaac Soares, colunista deste jornal, referenciado pelo sentimento do amor. Fato observado em algum município. Vejamos abaixo:
Quem acompanha as atividades médicas nos municípios paraenses, começaram a sentir cheiro de romances no ar. Os profissionais da terra de Fidel já estão namorando e tudo leva a crer que o relacionamento pode acabar em casamento, levando desespero para o governo cubano.
Com relação ao fato de usar medicamento caros, requer um trabalho maior dos órgão que estão acompanhando tal processo, visto que, supervisores destes médicos tem responsabilidade no ajuste do trabalho em sí. Outro comentário diz respeito a sentenciar que sem solucionar ações que para mim, são primárias como saneamento básico, padronização de medicamento, conhecimento das doenças, imunização entre tantas outras que o ministério da saúde sabe e conhece bem. Vale pena pesquisar a história da nossa saúde pública nos últimos 30 anos saberá como resolver esses problemas. Está tudo nos acervos do Ministério. Com esse conhecimento entenderemos a redução da mortalidade infantil, controle das doenças infectocontagiosas entre tantas outras soluções.
Com relação ao amor. Como acontece nos Estados Unidos da América? Ainda existe isso no país americano? Aqui, no nosso país é novidade. Esse amor pode ter alguns ingredientes. Pobreza nativa e liberdade cubana. Não? Existe mais algum atrativo? Democracia brasileira. Não. Não e não. Eu ainda acredito no amor.